Notícias – Centro de Apoio à Criança de Quarteira https://cacq.pt O CACQ é uma Instituição vocacionada para a Intervenção Social na Área da Infância, funcionando com as Respostas Sociais de Creche Familiar, Ensino Pré-Escolar e CATL. Tue, 28 Jul 2020 15:09:03 +0000 pt-PT hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.6.2 Faça-se Sócio do CACQ https://cacq.pt/faca-se-socio-do-cacq/ Tue, 07 Jul 2020 00:23:04 +0000 http://theme-fusion.com/avada/classic/?p=1022

Sabia que o Centro de Apoio à Criança de Quarteira completa este ano, em Agosto, 34 anos como IPSS?

O CACQ é uma associação sem fins lucrativos e conta com o apoio dos seus sócios desde 1986.

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Quota Anual 5 €

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PLANO DE CONTINGÊNCIA COVID-19 https://cacq.pt/plano-de-contingencia-covid-19/ Tue, 19 May 2020 04:06:52 +0000 http://theme-fusion.com/avada/classic/?p=156

PLANO DE CONTINGÊNCIA
ADAPTAÇÃO PARA REABERTURA

Este documento, surge no cumprimento da orientação 006/2020 da Direção-geral da Saúde (DGS), segundo o qual todas as instituições deverão rever e adaptar os seus Planos de contingência COVID19, com base no GUIÃO ORIENTADOR DAS RESPOSTAS SOCIAIS CRECHE e CRECHE FAMILIAR.
E no GUIÃO ORIENTADOR DA RESPOSTA SOCIAL DA EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR

Este plano, após partilha e formação de todo o pessoal da Instituição, será divulgado, por via informática, junto dos Encarregados de Educação para tomada de conhecimento relativamente às novas normas de conduta do espaço e medidas de prevenção e controlo da transmissão da COVID-19.

PROCEDIMENTOS PRÉVIOS À REABERTURA DA INSTITUIÇÃO

O CACQ considera ter assegurado as condições necessárias para reabertura, mediante adoção das medidas preventivas recomendadas:

  • Garantir a existência de:
    • a. Sanitários com água, sabão líquido com dispositivo doseador e toalhetes de papel de uso único, para a promoção das boas práticas de higiene, nomeadamente a higienização das mãos;
    • b. Material para os procedimentos adequados de desinfeção e limpeza dos edifícios escolares, de acordo com a Orientação 014/2020 da DGS;
    • c. Gestão de resíduos diária, sem necessidade de proceder a tratamento especial;
    • d. Equipamentos de proteção, nomeadamente máscaras, para todo o pessoal;
    • e. Dispensador de solução à base de álcool para as pessoas desinfetarem as mãos à entrada e à saída da Instituição e na sala de atividades (um por sala);
    • f. Termómetros de infravermelhos para medição da temperatura corporal;
  •  Assegurar a limpeza geral e desinfeção de todos os espaços e materiais da Instituição, adequando os mesmos ao melhor funcionamento possível tendo em conta o enquadramento atual;
  • Higienizar os espaços em conformidade com a orientação 014/2020 da DGS;
  • Realizar a testagem de rastreio à COVID-19, a todos os funcionários das respostas sociais do CACQ;
  • Preparar e sinalizar, de forma visível e de fácil leitura, os diferentes espaços e procedimentos, criando espaços “sujos” e espaços “limpos” e estabelecer diferentes circuitos de entrada e de saída, sempre que possível;
  • Implementar os procedimentos de vigilância ativa e cumprimento rigoroso de todas as orientações da DGS;
  • Estruturar horários de frequência das crianças, após contatos com as famílias, no sentido evitar períodos de frequência para além do estritamente necessário e reduzir o número de crianças por grupo em simultâneo;
  • Reorganizar os processos, optando pela desmaterialização e privilegiando os meios digitais sempre que possível.

FORMAÇÃO E INFORMAÇÃO

  • O CACQ divulgará junto dos funcionários e famílias o seu Plano de Contingência COVID-19 e formará o seu pessoal no sentido deste conhecer todos os procedimentos sobre:
    • Conteúdos programáticos relativos à ativação do plano de contingência e práticas adequadas de atuação no dia-a-dia;
    • A utilização correta do equipamento de proteção individual (EPI), nomeadamente sobre a forma de colocar, manter e retirar;
    • A atuação em situação de suspeita de contágio de uma criança ou funcionário, o acompanhamento da mesma durante o processo de isolamento e encaminhamento para os serviços de saúde competentes;
  • O CACQ disponibilizará aos pais/encarregados de educação informação escrita, de preferência por via eletrónica, sobre o início das atividades e sobre todas as alterações à organização e funcionamento das respostas sociais, face ao contexto da COVID-19, bem como instruções para informar a Instituição e a ama sempre que a criança ou alguém com quem a mesma tenha estado em contato recente apresente sintomas sugestivos de COVID-19;
  • O CACQ utilizará circuitos de comunicação com os pais/encarregados de educação, assegurando que a passagem da informação relativa à criança continua a ser devidamente efetuada, privilegiando, sempre que possível, canais digitais, de forma a diminuir os contatos.

ORGANIZAÇÃO GERAL

  • O horário de funcionamento da Instituição poderá ser flexibilizado, adequando-o às necessidades dos pais/encarregados de educação, não devendo a criança permanecer na mesma por período superior ao estritamente necessário;
  • Os grupos vão manter a organização inicial e ficarão na sua sala, afetos à respetiva educadora e pessoal auxiliar, de forma a evitar, sempre que possível, o contato entre pessoas de grupos diferentes;
  • Dando cumprimento aos pontos anteriores, o CACQ organizará horários e circuitos de forma a evitar o cruzamento entre pessoas, respeitando:
    • Horários de entrada e de saída desfasados, sempre que possível, para evitar o cruzamento de grupos de pessoas que não sejam da mesma sala;
    • Circuitos de entrada e saída da sala de atividades definidos para cada grupo, evitando o cruzamento de pessoas;
    •  À chegada e saída do CACQ, as crianças devem ser entregues/recebidas individualmente pelo seu encarregado de educação, ou por alguém por ele designado, nos portões/entradas da Instituição, definidos para cada grupo, estando vedada, neste período, a entrada e circulação dos encarregados de educação dentro da Instituição;
    • A utilização do refeitório, espaço exterior e espaço polivalente por cada grupo é realizada em horários desencontrados e após arejamento/ventilação e desinfeção desses espaços;
    • Será garantida a ventilação e arejamento de todas as salas e corredores da Instituição em vários momentos ao longo do dia;
  • Estão encerrados os espaços não necessários ao funcionamento, nem possíveis de utilizar para alargamento/divisão dos grupos, sendo identificados como “espaço encerrado”.
  • As salas de atividades do CACQ serão organizadas dando cumprimento a:
    • Será mantida a mesma sala de atividades para cada grupo, de forma a evitar a circulação e contato das crianças e profissionais;
    • Dispondo a instituição de espaços que não estão a ser utilizados, pela suspensão de atividades, poderá ser viável a expansão das respostas socias por esses espaços no sentido de manter maior distanciamento;
    • Será solicitado às famílias um par de calçado extra (tipo crocks que permite a desinfeção diária) para deixar na Instituição, sendo proibida a utilização de sapatos utilizados na rua dentro das instalações do CACQ. O mesmo procedimento se aplica aos funcionários;
    • Assegurar, sempre que possível, que as crianças não partilhem objetos ou garantir que os mesmos são devidamente desinfetados entre utilizações;
    • Garantir, caso possível, material individual necessário para cada atividade;
    • Os brinquedos serão lavados e desinfetados regularmente, sobretudo após a sua utilização pelas crianças;
    • Serão removidos da sala todos os acessórios não essenciais para as atividades lúdico-pedagógicas, e reforçada a limpeza e desinfeção em todos os outros;
    • As crianças não poderão trazer brinquedos ou outros objetos não necessários de casa para a Instituição;
    • Desde que assegurada a segurança das crianças, as janelas e portas serão mantidas abertas de modo a permitir uma melhor circulação de ar. Nos espaços com equipamento de ar condicionado, este nunca pode ser ligado em modo de recirculação de ar e deve ser mantida uma adequada e frequente manutenção dos sistemas de filtragem.
    • O acesso à sala de atividades está limitado apenas ao pessoal afeto à mesma, sendo utilizados os telefones das salas para necessárias trocas de informação entre os diferentes espaços/setores da Instituição.
  • No Período de Sesta na Instituição, manter-se-ão os seguintes cuidados de higiene pessoal e ambiental:
    • Assegurar a ventilação no interior das salas, reforçando o arejamento sobretudo depois da sesta;
    • Existência de um colchão por criança que estará identificado de forma a utilizar sempre o mesmo;
    • Os colchões ficarão separados, de forma a assegurar o máximo de distanciamento físico possível (1,5 a 2m), mantendo as posições dos pés e das cabeças das crianças alternadas;
    • Os serviços de limpeza e descontaminação serão reforçados antes e depois da sesta, de acordo com a Orientação 014/2020 da DGS (no final deste documento)
  • No Período das Refeições serão mantidas seguintes as medidas de distanciamento e higiene:
  • A deslocação para a sala de refeições, será desfasada entre os grupos para diminuir o cruzamento de crianças,
  • Antes do consumo das refeições, as crianças devem ser levadas a lavar as mãos e ajudadas para a sua realização de forma correta;
  • Os refeitórios são utilizados por um grupo de crianças de cada vez com horário definido;
    Refeitório Pré-escolar – Creche Familiar -11h45m Grupo 3 Anos – 12h30m
    Refeitório CATL – Grupo 4 Anos – 11h45m Grupo 5 Anos – 12h30m
    O grupo do CATL fará as refeições no espaço do CATL de forma a evitar o contato com os gupos de pré-escolar e da creche.
  • Os lugares estarão definidos, de forma a assegurar o máximo de distanciamento físico possível entre as crianças (1,5m a 2 m);
  • Após utilização é realizada a adequada descontaminação das superfícies utilizadas entre trocas de turno (mesas, cadeiras, entre outras);
  • Será aumentada a vigilância para garantir a não partilha de quaisquer equipamentos ou alimentos;
  • Durante os períodos de almoço dos funcionários da Instituição tem de ser respeitado o mesmo afastamento físico.

Utilização da Casa de Banho

  • As idas à casa de banho realizam-se com 2 crianças de cada vez, para maior vigilância e garantir correta higienização das mãos;
  • A limpeza e desinfeção das sanitas, interruptores e torneiras feita frequentemente;
  • As portas deverão, na medida do possível, permanecer sempre abertas para evitar o contacto constante com as mesmas;
  • Os funcionários dos diferentes grupos deveriam utilizar diferentes sanitários. Não existindo essa possibilidade, após cada utilização a casa-de-banho é desinfetada;
  • Serão reforçados os cuidados na troca das fraldas, com higienização das mãos dos profissionais e da criança, bem como da bancada de muda fraldas antes e depois de cada utilização;
  • A roupa suja da criança será colocada num saco fechado para entrega aos pais aquando da recolha da criança.

Cuidados genéricos nas rotinas com as crianças

Os profissionais devem, na medida do possível, ao lavar, alimentar ou segurar crianças muito pequenas:

  • Evitar tocar na face, olhos ou boca da criança sem ter as mãos higienizadas;
  • Limpar o nariz da criança com lenço descartável que é colocado em recipiente próprio;
  • Lavar as mãos, o pescoço e qualquer local tocado pelas secreções de uma criança;
  • Trocar de roupa, sempre que necessário, perante a existência de secreções, procedimento que deve ser acompanhado de posterior lavagem das mãos. Esta troca de roupa deve estender-se às crianças e amas.

Atividades pedagógicas, lúdicas e de motricidade

  • Nesta fase estão canceladas as atividades de enriquecimento curricular e outras atividades desenvolvidas na Instituição (música, educação física, ballet, informática e karaté), as festividades na Instituição, as reuniões de pais presenciais, os espetáculos, as idas à praia e outras saídas ao meio. È permitida a comemoração do aniversário das crianças apenas com o respetivo grupo e mantendo as devidas medidas de distanciamento e higiene;
  • O número de brinquedos por sala será reduzido e serão removidos da sala, os brinquedos que não são facilmente laváveis (peluches, almofadas, tapetes de atividade sensorial, entre outros);
  • As atividades serão desenvolvidas, preferencialmente, em pequenos grupos ou individualmente, apoiadas pelos profissionais que se encontram com as crianças;
  • As atividades a desenvolver com cada grupo ocorrerão preferencialmente nos diferentes espaço exteriores do CACQ;
  • O projeto pedagógico da creche familiar e do pré-escolar previstos nos artigos 6.º da Portaria n.º 262/2011, de 31 de agosto e artigo 9.º da Portaria n.º 232/2015, de 6 de agosto serão adaptados, sendo eliminadas todas as atividades extra ou com participantes externos (com exceção de atividades terapêuticas e/ou de intervenção precoce na infância).

MEDIDAS DE PREVENÇÃO DIÁRIA

  • Lavar frequentemente as mãos, com água e sabão, esfregando-as bem durante pelo menos 20 segundos;
  • Reforçar a lavagem das mãos antes e após as refeições, após o uso da casa de banho e sempre que as mãos estejam sujas;
  • Usar lenços de papel (de utilização única) para se assoar;
  • Deitar os lenços usados num caixote do lixo e lavar as mãos de seguida;
  • Tossir ou espirrar para o braço com o cotovelo fletido, e não para as mãos;
  • Evitar tocar nos olhos, no nariz e na boca com as mãos sujas ou contaminadas com secreções respiratórias;
  • Minimizar o contato das mãos com as superfícies, nomeadamente com maçanetas, portas, balcões, utilizando sempre que possível os cotovelos.

ACESSO ÀS INSTALAÇÕES

  • O acolhimento das crianças no CACQ será realizado no espaço exterior de modo a garantir maior distância de segurança no momento das entradas. Os pais não poderão entrar no recinto e entregarão a criança ao portão a uma das funcionárias;
  • O número de pessoas autorizadas a entregar/recolher cada criança deve ser limitado de modo a limitar os contatos;
  • À entrada a criança desinfetará as mãos com solução à base de álcool;
  • À entrada é realizada medição e registo da temperatura corporal das crianças.
  • Este procedimento é repetido a meio do dia, No caso das crianças que dormem a sesta, a temperatura é medida preferencialmente antes desse momento;
  • Os sapatos da criança utilizados na rua serão trocados por outros específicos para utilização dentro no recinto escolar. O mesmo procedimento será realizado á saída da Instituição em que a criança deixa esses sapatos dentro do recinto da instituição para devida higienização e calçará novamente os sapatos para saída;
  • É proibida a entrada de brinquedos e objetos pessoais não essenciais das crianças na instituição;
  • Os pertences individuais essenciais da criança serão desinfetados à entrada (saco com muda de roupa, garrafa de água, chupeta…)
  • As crianças devem ter sempre duas mudas de roupa lavada na Instituição;
  • Os funcionários devem ter sempre uma muda de roupa lavada no estabelecimento;
  • As roupas devem ser lavadas, sempre que possível, a uma temperatura de 60º;
  • As crianças e os profissionais devem ter calçado confortável para uso exclusivo no interior do estabelecimento;
  • A criança deve trazer vestida uma roupa simples e confortável, que lhe permita a maior autonomia possível no vestir e despir e que em casa possa ser diariamente sujeita a lavagem com água quente. (Ex: Calças ou calções com elástico na cintura ou leggings e t-shirt). Não tragam cintos ou suspensórios.
  • Garantir que pessoas externas (ex. fornecedores) só entram no estabelecimento excecionalmente e de forma segura. Devem entrar pelas portas de serviço, devidamente higienizados, com proteção do calçado e máscara (não se podem cruzar com as crianças).

ESPAÇOS E NORMAS DE PREVENÇÃO DE RISCO DE CONTAMINAÇÃO

  • Será assegurada a higienização frequente dos brinquedos, materiais pedagógicos (lápis, pincéis…) e equipamentos utilizados pelas crianças (fraldário, mesas, cadeiras e colchões) com produtos adequados, várias vezes ao dia, de acordo com a orientação 014/2020 da DGS;
  • Será assegurada a higienização sistemática com detergente desinfetante ou á base de álcool dos locais mais suscetíveis de contaminação (como corrimãos, interruptores e maçanetas de portas e janelas), bem como de todos os espaços utilizados;
  • Serão disponibilizados lenços de papel descartáveis nas salas;
  • Proceder-se-á à renovação de ar das salas e espaços fechados, de acordo com orientações da DGS, mantendo, sempre que possível, as portas abertas;
  • Nunca será ligado o ar condicionado em modo de recirculação de ar, mantendo uma adequada e frequente manutenção dos sistemas de filtragem;
  • Será assegurada a não concentração de crianças em espaços não arejados;
  • Serão reduzidos ao indispensável os contatos próximos entre outros colaboradores (que não da respetiva sala) e crianças;
  • Garantir a utilização de máscaras e viseira por parte dos trabalhadores, sapatos e roupa para uso exclusivo na Instituição (e, quando necessário, luvas ou outro equipamento), de acordo com orientações da DGS;
  • Garantir que em nenhuma situação são colocadas máscaras às crianças;
  • Reforçar-se a lavagem/desinfeção frequente das mãos, por parte de todos os profissionais, bem como das crianças, apoiadas pelos profissionais, e verificar o cumprimento rigoroso das regras de etiqueta respiratória, por parte dos profissionais;
  • Evitar o uso de joias (anéis, pulseiras, colares…), bem como de unhas de gel no local de trabalho, uma vez que dificultam a limpeza e desinfeção correta das mãos;
  • Serão disponibilizados recipientes individuais de água para todas as crianças e profissionais, devidamente identificados;
  • Enviar a roupa suja para casa em saco plástico, fechado;
  • Equipar uma sala de isolamento para eventuais casos suspeitos de COVID- 19,de acordo com a orientação 006/2020 da DGS, acautelando que este espaço de isolamento esteja sempre disponível.

ATUAÇÃO PERANTE UM CASO SUSPEITO

  • Perante a identificação de um caso suspeito, este deve ser encaminhado para a área de isolamento, pelos circuitos definidos no Plano de Contingência;
  • Definir caminhos de circulação para cada grupo;
  • Os encarregados de educação do caso suspeito devem ser de imediato contatados e receber indicação para contatar o SNS 24 (808 24 24 24);
  • Todos os encarregados de educação devem ser informados em caso de existência de um caso suspeito na instituição;
  • As Autoridades de Saúde locais devem ser imediatamente informadas do caso suspeito e dos contactos da turma, de forma a facilitar a aplicação de medidas de Saúde Pública aos contatos de alto risco. Para o efeito os estabelecimentos devem manter atualizados os contatos das Autoridades de Saúde territorialmente competentes;
  • Em caso de utilização da sala com caso suspeito, esta só deve ser limpa após arejamento desse espaço por 30 minutos;
  • Deve-se reforçar a limpeza e desinfeção das superfícies mais utilizadas pelo caso suspeito e da área de isolamento, nos termos da Orientação 014/2020 da DGS;
  • Os resíduos produzidos pelo caso suspeito devem ser acondicionados em duplo saco de plástico e resistente, com dois nós apertados, preferencialmente com um adesivo/atilho e devem ser colocados em contentores de resíduos coletivos após 24 horas da sua produção (nunca em ecopontos).
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Vilamoura Sailing dá 1000 euros ao Centro de Apoio à Criança de Quarteira https://cacq.pt/vilamoura-sailing-da-1000-euros-ao-centro-de-apoio-a-crianca-de-quarteira/ Mon, 04 Nov 2019 18:08:05 +0000 http://theme-fusion.com/avada/classic/?p=159

Até 2023, o Vilamoura Sailing será palco de cerca de 40 grandes competições.

A organização do Mundial de Vela, que esteve a cargo do centro de estágios Vilamoura Sailing, entregou um cheque de 1000 euros ao Centro de Apoio à Criança, uma Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS) de Quarteira.

Cerca de 14 toneladas de resíduos, entre as quais 7 toneladas de vidro, 5,7 toneladas de cartão e 700 quilos de plástico foram recolhidos durante o Campeonato do Mundo de vela, na classe 420, que decorreu em Vilamoura, em Julho deste ano.

O lixo recolhido durante os nove dias do evento, depois de pesado e ‘mensurado’, deu origem à verba de mil euros, que a organização da competição fez questão de entregar ao Centro de Apoio à Criança de Quarteira.

Esta foi a primeira vez que um campeonato de vela obteve a distinção de ‘Eco-Evento’ atribuído pela Algar e que se traduziu, entre outras ações, na produção de 250 sacos em tecido reciclado, proveniente de telas, lonas, outdoors e muppis, que funcionaram como eco-pontos (separação de lixo) e que foram colocados nas embarcações dos treinadores.

Nestes eco-pontos, todos os velejadores em prova depositaram, diariamente, não só o lixo que iam produzindo, como também o lixo que fizeram questão de recolher do mar.

Para Nuno Reis, diretor do Vilamoura Sailing, «o objetivo foi, desde o início, reforçar a consciência ecológica dos velejadores e este será um desafio para continuar. O Mundial de 420 foi um evento-teste nesta matéria e ficou provado o seu sucesso. A parceria com a Algar vai-se repetir em todos os nossos eventos e irá também estender-se à actividade do centro de estágios».

A coordenação logística do programa durante o Campeonato do Mundo de 420 esteve a cargo da Inframoura e envolveu também os serviços da Marina de Vilamoura, local onde diariamente a Algar procedeu à recolha dos contentores com os resíduos.

Nesta prova as habituais garrafas de plástico também foram substituídas por garrafas de alumínio e os prémios atribuídos foram todos produzidos em cortiça proveniente de sobreiros da região.

A imagem do Vilamoura Sailing como Centro de Estágios com responsabilidade ambiental será reforçada ainda mais no momento em que começam a chegar a Vilamoura as primeiras equipas para os estágios de inverno. Até Abril, passarão por Vilamoura centenas de velejadores e as melhores equipas do mundo, entre eles muitos atletas jovens.

«Queremos implementar fortemente esta preocupação ecológica, não deixando margem para dúvidas de que somos um Centro de Estágios exemplar em matéria ambiental», reforçou Nuno Reis.

Até 2023, o Vilamoura Sailing será palco de cerca de 40 grandes competições, com destaque para vários Campeonatos da Europa e do Mundo.

Fonte: Sul Informação

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Centro de Apoio à Criança de Quarteira quer crescer https://cacq.pt/centro-de-apoio-a-crianca-de-quarteira-quer-crescer/ Mon, 17 Jul 2017 16:05:56 +0000 http://theme-fusion.com/avada/classic/?p=1025

O Centro de Apoio à Criança de Quarteira (CACQ) promoveu ontem à noite o seu já tradicional Arraial, que registou este ano a sua quarta edição. A iniciativa contou, num primeiro momento, com danças e canções pelos diversos grupos do CACQ e prolongou-se pela noite fora com baile abrilhantado pelo muito apreciado José Manuel Pasadinhas, cuja esposa Paula também mostrou os seus dotes vocais, dedicando o tema Cinderela, de Carlos Paião, às crianças do CACQ.

Para além da animação musical e do baile, houve ainda Comes & Bebes, Grelhados no Carvão, Rifas e muitos Prémios.

Uma iniciativa que contou com a presença do presidente da Câmara Municipal de Loulé, Vítor Aleixo e do presidente da Junta de Freguesia de Quarteira, Telmo Pinto.

O Centro de Apoio à Criança de Quarteira é uma IPSS, com Creche Familiar, Pré-Escolar e CATL, criada em 1986 e apoia, atualmente, 183 crianças, dos zero aos dez anos de idade.

A vontade dos pais, familiares e técnicos, transformou o Centro de Apoio à Criança de Quarteira em Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS), em 1986.

Passaram mais de 30 anos desde a sua criação e o Centro de Apoio à Criança presta um trabalho essencial à cidade. A instituição localizada no bairro da CHECUL funciona como pré-escolar, ATL e creche.

As instalações estavam a ficar “velinhas”, a precisar de obras e substituição de materiais. O primeiro “Arraial de Verão” foi uma surpresa e uma boa ajuda. Juntámos 4 mil euros e com a ajuda da autarquia conseguirmos construir o parque infantil.

Ana Luísa Romão, educadora, dirige a instituição com Estela Marreiros.

O primeiro arraial motivou a equipa e os familiares. Na 4ª edição, a festa popular enche o espaço do Centro de Apoio à Criança de Quarteira. Música, comida, bebida e rifas, quase tudo oferecido pela comunidade e entidades locais.

Centro de Apoio à Criança de Quarteira - Estela Marreiros e Ana Luísa Romão

As instituições (IPSS) são importantes pelo trabalho que prestam à comunidade mas acima de tudo pela energia que transmitem. Não basta existirem instituições. É preciso pessoas que as dinamizem e transmitam energia, como é o caso.

Este tipo de eventos une muito as pessoas. Vemos muitos pais a colaborarem nesta festa o que é muito importante.

Ampliar o apoio a crianças dos zero aos 3 anos

O Centro de Apoio à Criança de Quarteira venceu o primeiro orçamento participativo, o que permitiu efetuar obras de remodelação, como substituir as janelas do edifício e o pavimento do polivalente.

A aposta imediata passa por ampliar o apoio dado aos bebés.

Ana Luísa Romão destaca o número de famílias que em Quarteira procuram um local para os filhos, enquanto trabalham.

Precisamos de dar uma resposta melhor. Estamos a fazer um levantamento para alargar o apoio a crianças dos zero aos 3 anos. Estamos com uma resposta de apenas 20 crianças neste escalão etário, o que não é nada.

Quarteira tem cerca de 1000 crianças do zero aos 3 anos e a resposta não chega às 100. Precisamos de avançar com a creche. Os pais chegam aqui desesperados por não terem onde deixar os bebés.

A prioridade vai para as famílias mais carenciadas, com uma mensalidade calculada de acordo com os rendimentos, a começar nos 15 eruros (com tudo incluído).

O Centro de Apoio à Criança de Quarteira dá prioridade a crianças com necessidades educativas especiais e crianças em risco.

A freguesia tem necessidades em algumas classes etárias. O Centro de Apoio à Criança colmata parte dessa necessidade e facilita a vida aos pais.

É uma das referências na cidade de Quarteira.

Remata Telmo Pinto, presidente da Junta de Freguesia de Quarteira, deixando no ar a ideia de um projeto que permita a IPSS crescer e apoiar mais famílias.

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Orçamento Participativo https://cacq.pt/orcamento-participativo/ Wed, 27 May 2015 21:39:10 +0000 http://theme-fusion.com/avada/classic/?p=186

Orçamento Participativo 2014: Câmara de Loulé atribui verba para obra no Centro de Apoio à Criança de Quarteira

A Câmara Municipal de Loulé e o Centro de Apoio à Criança de Quarteira assinaram uma Carta de Compromisso, através da qual foi atribuído a primeira tranche (50%) do investimento previsto no projeto vencedor da freguesia de Quarteira, no âmbito do Orçamento Participativo 2014: a repavimentação da sala polivalente e reparação/substituição dos caixilhos.

A Autarquia irá financiar, desta forma, a totalidade da obra orçada em 69.330,08€, mas a gestão da mesma ficará a cargo desta instituição social.

Uma vez que este é um projeto de investimento decorrente do Orçamento Participativo 2014, após a execução da obra o Centro de Apoio à Criança de Quarteira compromete-se a disponibilizar e facilitar o acesso ao espaço intervencionado com vista ao uso do mesmo por parte da população e comunidade em geral, sem prejuízo de um eventual conjunto de regras elementares definidas pela instituição de modo a agilizar a utilização das infraestruturas.

Recorde-se que em outubro de 2014 foram anunciados os projetos vencedores da primeira edição do Orçamento Participativo do Município de Loulé. A repavimentação da sala polivalente e reparação/substituição dos caixilhos foi a vencedora na freguesia de Quarteira, com 897 votos, logo seguida da recuperação de casa devoluta para desenvolvimento de um espaço para fins culturais e da construção de um parque de merendas junto à Igreja S. Pedro do Mar.

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Vilamoura Atlantic Tour https://cacq.pt/vilamoura-atlantic-tour/ Sun, 05 Apr 2015 14:46:52 +0000 http://theme-fusion.com/avada/classic/?p=1

Sónia Neves, Hugo Nunes, António Moura, Ricardo Carriço e Ana Romão na entrega do cheque – foto Rui Serra Ribeiro

Vilamoura Atlantic Tour | Grande Prémio de Angola e entrega de cheque ao Centro de Apoio à Criança de Quarteira

Este domingo chega ao fim o Vilamoura Atlantic Tour 2015. Ontem, na cidade equestre decorreu a prova cabeça de cartaz do evento, o CSI4* – Grande Prémio de Angola. Uma competição a contar para os Jogos Olímpicos de 2016 que teve como vencedor Cedric Angot.

No fim de semana de todas as emoções no Vilamoura Atlantic Tour, Cedric Angot foi a figura maior e arrecadou a primeira posição do Grande Prémio de Angola, a prova mais importante da edição de 2015, que decorreu este sábado no Centro Hípico de Vilamoura.

Com qualificação para os Jogos Olímpicos de 2016 e para o Europeu de 2015, este CSI4* com obstáculos de 1,60m, ​contou com a participação de um total de 50 cavaleiros na primeira mão. Destes, 13 foram apurados para a segunda mão da prova, onde o conjunto composto pelo francês Cedric Angot e pelo cavalo Rubis de Preuilly acabou por ser o mais rápido, completando o percurso desenhado pelo chefe de pista internacional Stefan Wirth em 50’03.

​No dia mais “quente” desta edição, a cidade equestre recebeu visitantes de todos os cantos do  mundo e algumas das mais importantes personalidades do país. João Coutrim de Figueiredo, presidente do Turismo de Portugal, destacou a força desta competição internacional.

“Este é um evento top pela quantidade impressionante de cavaleiros internacionais que atrai e pela qualidade da própria competição. É o tipo de acontecimentos que o Turismo de Portugal tem interesse em apoiar”, realçou.

Marcaram ainda presença Desidério Silva , presidente do Turismo do Algarve, Hugo Nunes, vice-presidente da Câmara Municipal de Loulé e Sónia Neves, do executivo da Junta de Freguesia de Quarteira, assim como diversos dirigentes da Federação Equestre de Angola.

A edição de 2015 termina este domingo, 5 de abril, após seis semanas de competição em que os melhores cavaleiros do mundo, oriundos de 35 países, mostraram o seu talento. Este ano, 26 provas contaram para o ranking internacional Longines FEI – Federação Equestre Internacional e os

dois últimos Grandes Prémios foram qualificativos para os próximos Jogos Olímpicos no Brasil. No total foram distribuídos 825 mil euros em prize money.

“A competição não poderia ter corrido melhor. Estamos a crescer de ano para ano e acreditamos que a próxima edição será a consolidação da prova a vários níveis. Queremos tornar Vilamoura no maior destino hípico da Europa”, perspetivou o organizador António Moura.

Cavaleiros ajudaram crianças desfavorecidas

No dia do Grande Prémio de Angola, houve ainda tempo para a solidariedade. Durante as últimas duas semanas, os cavaleiros presentes no Vilamoura Atlantic Tour 2015, foram convidados a contribuir com um donativo para o Centro de Apoio à Criança de Quarteira.

O cheque, no valor de 3.850€, foi entregue à diretora da instituição, Ana Romão, no intervalo da prova, pelas mãos do ator Ricardo Carriço, que apadrinhou a iniciativa intitulada “Um Salto por um Sorriso”.

“Eu acho que é obrigação nossa, enquanto figuras públicas, apoiar e divulgar o trabalho de associações como esta, que ajudam quem mais precisa. Ainda para mais, o Algarve é uma região muitas vezes esquecida, pelo que quando surgiu o convite não hesitei em juntar-me a esta ação”, afirma Ricardo Carriço.

O Centro de Apoio à Criança de Quarteira é uma IPSS, Instituição particular de Solidariedade Social, criada  em 1986 por um grupo de cidadãos que se propôs gerir, sem fins lucrativos, um  jardim de infância, por forma a ampliar a resposta social na freguesia de Quarteira. Neste momento, a instituição trabalha com um total de 173 crianças.

O concurso internacional Vilamoura Atlantic Tour 2015 tem como principais patrocinadores o Turismo de Portugal/Algarve, a Câmara Municipal de Loulé, o Pine Cliffs, a Caixa de Crédito Agrícola, a Inframoura, a Lusort, a Microprocessador (sistemas digitais). Conta ainda com a parceria de: Hotel Hilton Vilamoura, Hotel Porto Bay Falésia, Hotéis Dom Pedro, Hotéis Tivoli; Garvetur; Mike Davis; Cegonha Country Club e Hertz.

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